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sexta-feira, 13 de março de 2015

A tigela de madeira


 foi viver com seu filho, a nora e o neto de quatro anos. As mãos do velho tremiam, a vista era embaralhada e o seu passo era hesitante.
A hora da refeição era ainda mais complicada. Por causa das mãos trêmulas, por vezes o garfo ou a comida acabava caindo no chão. Ao pegar seu copo de leite, ele acabava derramando um pouco na toalha da mesa, o que irritava muito o filho e a nora.

“Nós temos que fazer algo com respeito ao papai”, disse o filho. “Já tivemos bastante do seu leite derramado, ouvindo-o comer ruidosamente e de sua comida pelo chão”.

O casal decidiu então colocar uma pequena mesa em um canto da cozinha, onde o velho comia sozinho, enquanto a família desfrutava do jantar no lugar de costume. Desde que o avô tinha quebrado um ou dois pratos, a comida dele passou a ser servida em uma tigela de madeira.

Quando a família olhava de relance na direção do velho, às vezes percebiam nele lágrimas nos olhos por estar só. Ainda assim, as únicas palavras que o casal tinha para ele eram advertências acentuadas por derrubar algo no chão.
O menino assistia e prestava atenção a tudo em silêncio. Certa noite, antes da ceia, o pai notou que a criança estava brincando no chão com sucatas de madeira e perguntou docemente ao menino: “O que você está fazendo?”

De modo inocente ele respondeu: “Eu estou fabricando uma pequena tigela para você e a mamãe comerem sua comida quando eu crescer”, e voltou a trabalhar.

Essas palavras fizeram os pais emudecerem e as lágrimas vieram aos seus rostos. Naquela mesma noite, o pai pegou o avô gentilmente pelas mãos e o levou até a mesa de jantar onde ele passou a comer com a família todos os dias.  A partir daquela data o casal não se importava mais com o garfo ou a comida que caía no chão, nem com o leite derramado sobre a toalha da mesa. (adaptado de autor desconhecido).


Verdade: a felicidade ou a desgraça?

Uma sábia e conhecida estória diz que, certa vez, um sultão sonhou que havia perdido todos os dentes. Logo que despertou, mandou chamar um adivinho para que interpretasse seu sonho.


– Que desgraça, senhor! – exclamou o adivinho. – Cada dente caído representa a perda de um parente de vossa majestade.

– Mas que insolente! – gritou o sultão enfurecido. – Como te atreves a dizer-me semelhante coisa? Fora daqui!

Chamou os guardas e ordenou que lhe dessem cem açoites. Mandou que trouxessem outro adivinho e lhe contou sobre o sonho. Este, após ouvir o sultão com atenção, disse-lhe:

– Excelso senhor! Grande felicidade vos está reservada. O sonho significa que haveis de sobreviver a todos os vossos parentes.

A fisionomia do sultão iluminou-se num sorriso, e ele mandou dar cem moedas de ouro ao segundo adivinho. E, quando este saía do palácio, um dos cortesões lhe disse admirado:

– Não é possível! A interpretação que você fez foi a mesma que o seu colega havia feito. Não entendo porque ao primeiro ele pagou com cem açoites e a você com cem moedas de ouro.

– Lembra-te meu amigo, – respondeu o adivinho – que tudo depende da maneira de dizer.

Um dos grandes desafios da humanidade é aprender a arte de comunicar-se. Da comunicação depende, muitas vezes, a felicidade ou a desgraça, a paz ou a guerra. Que a verdade deve ser dita em qualquer situação, não resta dúvida. Porém, a forma com que ela é comunicada é que tem provocado, em alguns casos, grandes problemas.

A verdade pode ser comparada a uma pedra preciosa. Se a lançarmos no rosto de alguém pode ferir, provocando dor e revolta, mas, se a envolvermos em delicada embalagem, e a oferecermos com ternura, certamente será aceita com felicidade.

Autor Desconhecido achei na net se for sua autoria pode revindicala

Contar histórias para crianças


“Ouve, Israel, o Senhor nosso Deus é o único Senhor. Amarás, pois, o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas e estas palavras, que hoje te ordeno, estarão no teu coração; e as ensinarás a teus filhos e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te e levantando-te. Também as atarás por sinal na tua mão, e te serão por frontais entre os teus olhos. E as escreverás nos umbrais de tua casa, e nas tuas portas.” Dt 6.4-9
 

O Senhor nos convoca a ensinar diligentemente os nossos filhos sobre a fé em Deus. Falar a todo estante: assentado em casa, andando pelo caminho, deitando-te e levantando-te.
Naquela época eles não tinham em mãos os recursos que nós temos hoje. As magníficas histórias e os ensinamentos de Deus eram passadas de pai para filho de forma oral. Esta foi a forma que Deus ordenou que fosse feita. Deus nos deu a habilidade de contar histórias como um recurso maravilhoso e empolgante.
Contar histórias é uma ótima ferramenta para ensinar, educar, estimular e principalmente transmitir os ensinamentos da Palavra de Deus. Utilizar histórias de fundo moral, social ou espiritual ajuda na construção da vida da criança. Estimula a imaginação, cria conceitos, forma hábitos e desenvolve a espiritualidade.

"Ah, como é importante para a formação de qualquer criança ouvir muitas, muitas histórias... Escutá-las é o início da aprendizagem para ser um leitor, e ser leitor é ter um caminho absolutamente infinito de descoberta e de compreensão do mundo..." (Fanny Abramovich)

Quem não se lembra daquelas histórias que foram contadas por nossos avós, pais, professores que ficaram marcadas em nossa infância? 

Hoje em dia a TV e os jogos eletrônicos tomaram o lugar dos livros, das reuniões em família e infelizmente do Culto Doméstico. 

As famílias precisam resgatar aquele momento especial do dia ou da semana para “contar histórias”, lerem juntos e também relembrarem fatos engraçados da família. 

O tão “esquecido” Culto Doméstico precisa fazer parte novamente de nossa agenda familiar.
Pais e professores de Escola Dominical devem se preocupar com a Igreja do amanhã. Para formação de uma igreja sadia, a conscientização dos valores espirituais deve ser escrita no coração das crianças desde cedo. 

Quando elas estiverem na adolescência e juventude, levarão a semente que, com certeza, germinará para a glória de Deus.

Utilizando sucata


Não é difícil encontrar nas igrejas professores de crianças reclamando por não terem o devido apoio dos líderes da sua igreja.

 Falta material humano, falta espaço, o mobiliário é inadequado, as salas são impróprias e principalmente falta material didático.
Se olharmos ao nosso redor, encontraremos diversos recursos que estão ao alcance de todos e infelizmente não são aproveitados.  

Vivemos em uma época conhecida como a “era do descartável”. Isso porque a grande maioria dos produtos é industrializada e vêm em caixas, garrafas, sacolas e outros tipos de embalagens que são imediatamente descartadas após o uso. 
Todo esse material que é jogado fora é chamado de sucata. 

A média mundial da quantidade de lixo produzida semanalmente por cada ser humano é de aproximadamente 5 Kg. 
O Brasil chega a produzir 240 mil toneladas de lixo por dia. 
Cerca de 88% do lixo doméstico brasileiro vai para o aterro sanitário. 

Apenas 2% do lixo de todo o Brasil é reciclado! Imagine agora: quanto material você tem jogado fora que poderia ser usado na sua sala de aula?
A sucata pode servir de matéria-prima para vários brinquedos e materiais didáticos que podem auxiliar a aula e divertir suas crianças. É uma ótima oportunidade também para ensinar seus alunos sobre a importância da preservação da natureza e da reutilização do lixo.
A participação da criança na hora de construir o brinquedo faz com que ela valorize mais o resultado final. É melhor do que simplesmente o professor levar o brinquedo pronto para a sala de aula. Isso ajuda as crianças a desenvolverem a criatividade, aguça a imaginação e melhora o senso estético. 

Hoje em dia muitas crianças não dão valor aos seus brinquedos. 
Essa atividade ajuda a resgatar a importância do próprio brinquedo e do senso de valor.

Se você sente no coração um chamado para aperfeiçoar seu ministério na área de educação e evangelização infantil, ore a Deus. 
Com certeza Ele usará a sua vida no ministério que Ele tem preparado para sua você e suas crianças. Existem muitos pequeninos caminhando em direção ao inferno, sem Deus e sem salvação. Precisamos agir rápido, pois “é melhor construir uma criança do remendar um homem”. 
Bibliografia:
Bíblia de Recursos para o Ministério com Crianças – São Paulo: APEC e HAGNOS
COSTA, Débora Ferreira da. Evangelização e Discipulado Infantil. Rio de Janeiro: CPAD
COSTA, Maria de Fátima Alves da. Fantoches - Alegria da garotada - Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: CPAD
CRUZ, Elaine. Amor e Disciplina para Criar Filhos Felizes. Rio de Janeiro: CPAD
FIGUEIREDO, Helena. A Importância do Evangelismo Infanto-Juvenil - Rio de Janeiro: CPAD
OLIVEIRA, Mirly de. Maravilhoso Mundo dos Fantoches – Belo Horizonte: Editora Betânia

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DINÂMICAS PARA CLASSE DE EBD


                     DINÂMICAS PARA CLASSE DE EBD

Estas dinâmicas podem ser desenvolvidas nas classes da Escola Bíblica Dominical, você pode adaptá-las conforme o assunto que for trabalhar. É sempre bom utilizar dinâmicas para iniciar a lição ou para recapitular e exercitar o que foi estudado e socializar o assunto. Veja algumas opções abaixo:

1) “Preparados?!”

Materiais necessários: folhas, canetas para escrever as referências, um toca CD e CD com música.
Objetivo: ressaltar a importância de estarmos preparados para receber a palavra e também anunciá-la aos outros.

Essa atividade pode ser feita no início da aula. Escolha algumas passagens bíblicas que você utilizará na lição e separe-as. Distribua essas passagens entre os alunos, você pode perguntar quem deseja ler algumas das referências que irão estudar. Explique que, após a leitura de cada referência por vez, ao som da música, a Bíblia vai passar de mão em mão e, no momento em que o som for interrompido, a pessoa que estiver com a Bíblia na mão, deverá dar uma curta explicação da passagem bíblica lida. E assim, faça até que todas as referências sejam lidas e comentadas conforme entenderam.

Após a atividade, comece a lição, utilizando os versículos que foram lidos e comentados pelos alunos, leia novamente as referências com eles à medida em que for fazendo os comentários conforme a lição.

2) Acróstico

Materiais necessários: Folhas de cartolina, pincéis atômicos, fita gomada. Providencie um prêmio para o grupo vencedor!
Objetivo: avaliar a compreensão da lição e o conteúdo fixado pelos alunos.
Obs.: Esta atividade é realizada após a aplicação da lição, para socialização do ensino.

Divida a classe em grupos. Dê a cada grupo uma cartolina, pincel atômico. Peça que cada grupo escolha uma palavra-chave para a lição estudada. Após escolher a palavra pelo grupo, eles farão um acróstico com ela, em cada letra da palavra-chave eles devem escrever uma palavra/frase relacionada ao assunto estudado. Exemplo: no caso de eles terem escolhido a palavra-chave “AMIGO” um acróstico com a palavra seria:

Amigo
Mais chegado que um
Irmão, se importa, é
Gente que está sempre junto
Orando e ajudando

3) “Gira e Responda!”

Material necessário: uma garrafa de plástico (pode ser de refrigerante de 2L). Providencie um prêmio para o grupo vencedor!
Objetivo: recapitular a lição e avaliar o assunto estudado.
Obs.: Esta atividade é realizada após a aplicação da lição.

Disponha as cadeiras da sala em círculo, use uma estratégia para divisão de dois grupos. Ponha a garrafa ao centro. Pegue a garrafa e gire-a deitada ao centro da roda, quando parar, aquele aluno para quem a garrafa estiver direcionada deverá responder a questão feita por você. E assim sucessivamente.

4) “Mímica de Grupo!”

Material necessário: folhas com perguntas. Prêmio para o grupo vencedor!
Objetivo: recapitular e avaliar o assunto.
Obs.: Esta atividade pode ser utilizada em lições que tratam de milagres, parábolas, sobre os discípulos, sinais etc.

Divida os alunos em grupos. Cada grupo deve escolher um componente para fazer as mímicas para os demais. Não deve falar, sussurrar ou pegar objetos, somente usar mãos e corpo fazendo  apenas gestos. Cada ação que o componente do grupo fizer todos os demais componentes do grupo dele deverão fazer também, quando ele encerrar a mímica o grupo deve dizer do que se trata.

5) “Antes que apague!”

Material necessário: duas caixas de fósforo. Providencie um prêmio para o grupo vencedor!
Objetivo: recapitular e avaliar o assunto
Obs.: Utilizar após a ministração da lição. Ideal para perguntas com citações específicas como por exemplo: o nome dos discípulos de Jesus, citar milagres, parábolas, cidades, personagens, características ou pontos usados no ensino.

Divida a turma em dois grupos, dependendo do número de alunos. Dê a cada grupo uma caixa de fósforo. Veja com quem começa a fazer as perguntas. Quando fizer a pergunta um dos componentes do grupo deve acender o fósforo e responder rapidamente. Você continua fazendo mais perguntas e o componente deve respondê-las sem deixar que o fósforo apague. O grupo que responder mais perguntas com o fósforo acesso, ganha ponto.

6) “A Caixa”

Material necessário: Uma caixa pequena ou média. Toca CD e CD, papeis com perguntas para por dentro da caixa. Providencie um prêmio para o grupo vencedor!
Objetivo: socializar o assunto estudado.
Obs.: Utilizar após a ministração da lição.

Divida a classe em grupos. Peça-lhe que todos façam um grande círculo. À medida que a música tocar eles devem passar a caixa de mão em mão. Quando o som parar, aquele que estiver com a caixa na mão, deve tirar um papel de dentro dela e apenas ele ler o que está escrito (relacionado com a lição), este deverá apresentar para os demais do grupo, através de mímica, o ponto estudado, o grupo deve descobrir do que se trata.

7) “Corra- Estoure-Responda”

Materiais necessários: balões, folha A4 para exercício da lição, papéis com as perguntas do exercício que serão colocadas dentro dos balões, pincéis para escrever o número das perguntas nos balões. Providencie um prêmio para o grupo vencedor!
Objetivo: recurso para avaliar e exercitar o assunto ministrado
Obs.: fazer após a ministração da lição.

Elabore um exercício sobre os principais pontos da lição, entre 6 a 8 questões, dê uma folha de exercício para cada grupo, nesta folha estará apenas o número da questão e as linhas para resposta. Escreva as perguntas do exercício em pequenas folhas e ponha cada questão dentro de um balão, depois encha-o de ar e afixe-o num local determinado para cada grupo. Escreva em cada balão o número referente a cada questão. Afixe os balões numa distância razoável. Divida a turma em dois grupos. Cada grupo terá sua folha de exercício, caneta e seus balões em sua frente. Ao sinal, em sequência, cada membro escolhido pelo grupo deve correr até os balões, levá-lo para o grupo, estourá-lo, ler a pergunta que estava dentro do balão e respondê-la no exercício. O grupo que concluir o exercício primeiro leva 10 pontos. E para ambos os grupos, cada questão que acertar do exercício vale 1 ponto. No final soma-se tudo.

8) “Batata quente”

Materiais necessários: uma bola pequena. Providencie um prêmio para o grupo vencedor!
Objetivo: recurso para avaliar e exercitar o assunto ministrado
Obs.: fazer após a ministração da lição.

Forme um círculo com todos os alunos. Escolha quem vai começar e entregue a bola. Faça uma pergunta da lição. O aluno que estiver com a bola (=“batata quente”) escolhe para quem deve jogar a bola o qual deve responder a questão. Este, após responder a questão, deve jogar a bola para outro aluno que responderá a próxima questão, e assim até que todos participem do exercício.

9) “Baralho de Letras”

Materiais necessários: monte um baralho de letras, faça dois jogos de consoantes e três de vogais para cada grupo. Você pode fazer em pedaços de papel cartão, desenhar as letras ou digitar, imprimi-las, recortá-las e colar nos pedaços do papel cartão. Providencie um prêmio para o grupo vencedor!
Objetivo: recurso para avaliar e exercitar o assunto ministrado
Obs.: fazer após a ministração da lição

Divida a turma em dois grupos. Dê a cada grupo um jogo de baralho de letras. Elabore perguntas em que possam ser respondidas apenas com uma palavra. Após falar a pergunta para os grupos eles devem montar juntos a palavra correspondente à resposta da questão ditada. O grupo que montar primeiro a resposta leva o ponto, assim continue com outra pergunta e eles devem continuar com o mesmo procedimento, até concluir as perguntas. (Você pode elaborar de 8 a 10 perguntas)

10) “Caracol”

Materiais necessários: faça um círculo em formato de caracol. Você pode desenhá-lo em folha de papel cartão.  Divida ele em 6 partes e em cada uma escreva o número equivalente a questão, em sequência. Providencie um prêmio para o grupo vencedor!
Objetivo: recurso para avaliar e exercitar o assunto ministrado
Obs.: fazer após a ministração da lição.



Divida a turma em dois grupos. Fixe o “caracol” com a numeração equivalente às questões que você elaborou sobre a lição. Faça um marcador para cada grupo, afixe os marcadores no ponto de partida. À medida que eles forem acertando as questões vão mudando o lugar do marcador do grupo. Aquele que chegar primeiro no centro do caracol respondendo corretamente cada pergunta é o vencedor! Atenção: elabore 12 questões, pois para cada ponto do caracol há uma pergunta para cada grupo, quem for respondendo vai seguindo até chegar na última questão (6).Se o grupo não souber ou errar a resposta de sua pergunta, não sai do lugar, só se acertar!

11) “Dado de perguntas”

Materiais necessários: faça um grande dado e ao invés de números em suas faces, escreva perguntas. Providencie um prêmio para o grupo vencedor!
Objetivo: recurso para avaliar e exercitar o assunto ministrado
Obs.: fazer após a ministração da lição.

Divida a turma em dois grupos. Veja uma estratégia para quem vai iniciar a atividade (exemplo: “par ou ímpar”). O grupo deve jogar o dado e na face que parar, responde a pergunta correspondente à ela. São três perguntas para cada grupo.

DINÂMICA: “A CAIXA”!

Ele respondeu: "Antes, felizes são aqueles que ouvem a palavra de Deus e lhe obedecem". Lucas 11:28

Objetivo: Refletir sobre a obediência e seus resultados.

Você vai precisar:
 01 caixa com tampa
 01 chocolate
 Fita adesiva para fixar o chocolate dentro da caixa
A expressão digitada “Coma o chocolate”. Este papel deverá ser colocado dentro da caixa, encobrindo o chocolate.
 Som com CD para ter música para passar a caixinha

Observação: Não diga o que tem dentro da caixa para não perder o sentido da dinâmica, eles devem pensar que se trata de um grande desafio que devem obedecer.

Procedimento:
- Organizem os alunos em círculo.
- Apresente a caixa e fale: Dentro desta caixa tem uma ordem a ser obedecida por apenas uma pessoa, sem reclamações e sem ajuda dos demais colegas. Esta caixa vai passar de mão em mão, ao sinal de um comando (bater palma, falar a palavra pare)  ou quando a música parar, quem estiver com a caixa na mão, deverá obedecer a orientação ou ordem contida dentro da caixa.

- Então, comecem o procedimento conforme já descrito acima. Quando a música parar ou você der o comando para parar, pergunte para o aluno que ficou com a caixa: E aí, vai abrir? Ou quer que continue?
- Faça este  procedimento pelo menos 3 vezes. Na última vez, você fala: agora não tem jeito, quem ficar com a caixa, vai ter que abri-la e obedecer à ordem ali contida.
- O aluno abrirá a caixa e encontrará a seguinte ordem: “Coma o Chocolate”.

Observação: O aluno deverá comer o chocolate, salvo se houver restrições médicas, como por exemplo, diabetes, alergia etc.

- Fale: O resultado da obediência em abrir a caixa foi ganhar e saborear um delicioso chocolate. É geralmente assim, ao sabermos que temos que obedecer geralmente recebemos com receio, alguns com descaso, outros relutam em obedecer, mas seu fim é de bênção, não é ruim, nem mal. Quando obedecemos a Deus, recebemos muitas bênçãos!