PEÇA - VAMOS COMPARTILHAR
(CRIANÇA – 1)
BUA! BUA! BUA! EU NÃO TENHO AMIGOS, NINGUEM GOSTA DE BRINCAR COMIGO. BUA! BUA! BUA!
(CRIANÇA – 2)
POR QUE VOCÊ ESTÁ CHORANDO?
(CRIANÇA – 3)
NÃO CHORA, NÃO FICA TRISTE!
(CRIANÇA – 1)
BUA! BUA! BUA! ESTOU CHORANDO PORQUE EU NÃO TENHO AMIGOS E NINGUEM GOSTA DE BRINCAR
COMIGO.
(CRIANÇA – 4)
NÃO FICA TRISTE!
(CRIANÇA – 5)
NOS TEMOS UM AMIGO MUITO ESPECIAL!
(CRIANÇA – 6)
O MELHOR AMIGO DO MUNDO!
(CRIANÇA – 1)
O MELHOR AMIGO DO MUNDO?
QUAL O NOME DELE?
(CRIANÇA – 7)
O NOME DELE E JESUS. VOCE QUER CONHECE-LO?
(CRIANÇA – 1)
EU QUERO, EU QUERO, EU QUERO...
(CRIANÇA – 8)
VAMOS LEVÁ-LA EM UM LUGAR MUITO ESPECIAL
(CRIANÇA – 9)
SE VOCE ACEITAR O SENHOR JESUS COMO SEU SALVADOR, ELE SERA SEU ETERNO AMIGO!!!
Organização
Separe suas crianças em três grupos. 1- personagens da peça, 2- pastor e igreja, 3- crianças brincando. Quando a menina entra em cena, as crianças que estarão brincando vão para perto da menina e então elas começam a expressar sua falas. Para o grupo que representar o pastor e a igreja, é bom escolher um espaço para a encenação.
O grupo de crianças, conduzirá a menina sem Jesus para a igreja , lá o pastor ( uma criança ) estará pregando a palavra de Deus e fará o convite para os ouvintes aceitarem Jesus. A menina sem Jesus o aceita e todas as crianças se alegram e cantam uma canção bem animada. (Fica a critério do responsável pela peça).
Autora - Cristiane Moura
PEÇA: DR PEGA-PEGA
*Dr. Pega-pega *Enfermeira *Gripado *Tic-Nervoso *Sarnento *Evangelista Atuação:
Este drama é uma pantomima, portanto os atores devem exagerar nos gestos e nas expressões faciais, provocando o riso da platéia.
Somente a enfermeira fala, os outros apenas usam a expressão corporal. A caracterização do médico e da enfermeira pode valorizar a apresentação. O médico poderia usar um enorme estetoscópio e imensa palheta no bolso de um guarda-pó, e a enfermeira grandes óculos, caneta, etc.
Narração (Apresentação inicial da peça)Estão dizendo que vem vindo um médico ai que cura qualquer doença. Será que é verdade?
Cena nº 1 Enfermeira: (entra correndo e anuncia para a platéia como se anunciasse um número circense)
Eu sou a ajudante do melhor médico do mundo. O médico que resolve qualquer problema. O Dr. Pega-pega!
Dr. Pega-pega: (entra com muita pose, procurando examinar até a enfermeira)
Enfermeira: Que entre o Sr. Gripado!
Sr. Gripado: (entra espirrando e assoando escandalosamente sobre a enfermeira e sobre o médico, que se esquivam a todo custo)
Dr. Pega-pega: (aproxima-se e toca no Sr. Gripado para examiná-lo, então começa também a espirrar e assoar, escandalosamente)
Sr. Gripado: (vai embora insatisfeito ainda doente, e o Dr. Pega-pega fica espirrando incontrolavelmente)
Enfermeira: Desculpem! Desta vez não deu muito certo, mas agora o famoso Dr. Pega-pega vai sarar o próximo doente.
Sr. Tic-Nervoso, entre por favor.
Cena nº 2 Sr. Tic-Nervoso: (entra mal conseguindo olhar para frente, com um tic-nervoso no rosto, que fica a critério dos atores)
Dr. Pega-pega: (aproxima-se espirrando e assoando, para examinar o Sr. Tic-Nervoso, mas quando encosta no doente, fica também com o tic-nervoso, além de espirrar)
Sr. Tic-Nervoso: (vai embora insatisfeito, ainda doente)
Dr. Pega-pega: (fica espirrando e com tic-nervoso sem parar)
Enfermeira: Parece que desta vez ainda não funcionou bem. Porém, agora vocês vão ver, o Dr.Pega-pega, vai sarar o próximo doente Sr. Sarnento, pode entrar.
Cena nº 3 Sr. Sarnento: (entra se coçando desesperadamente)
Dr. Pega-pega: (aproxima-se espirrando, e com tic-nervoso para examinar o Sr. Sarnento, mas quando encosta no doente, fica também se coçando, além de estar com o tic-nervoso e espirrar)
Sr. Sarnento: (vai embora insatisfeito, ainda doente)
Dr. Pega-pega: (fica espirrando, com tic-nervoso e coçando-se terrivelmente)
Enfermeira: Oh! Dr, Pega-pega, e agora? Veja como o Sr. está. Que faremos? Vou buscar ajuda…
Cena nº 4 (A enfermeira sai para buscar ajuda e o Dr. Pega-pega fica em terrível crise; espirrando, assoando-se, com o tic-nervoso e se coçando)
(A enfermeira volta com o Evangelista)
Evangelista: (olha para o Dr. Pega-pega, como se analisasse o caso, abre a Bíblia e mostra; aponta para a Bíblia e para o céu, e sempre com mímica convida o Dr. Pega-pega e a Enfermeira para orar)
Dr. Pega-pega: (fica curado, olha para si mesmo e começa a se alegrar, abraça o Evangelista e começa a saltar feliz)
Enfermeira: (surpresa com o resultado, sai e vai buscar os doentes)
DOENTES: (vem, cada um com seu sintoma)
Evangelista: (olha para os doentes, abre a Bíblia e mostra; aponta para a Bíblia e para o céu, e sempre com mímica convida-os para orar)
DOENTES: (oram, e todos olham para si e uns para os outros e ficam alegres quando percebem que estão curados)
Cena nº 5 (um dos integrantes dá um passo à frente e faz a aplicação)
Às vezes tentamos ajudar alguém em seus problemas, contando apenas com nossas próprias forças, e além de não conseguirmos ajudar a pessoa, ficamos também contagiados com o problema alheio.
Outras vezes temos alguém de nosso meio, como um amigo, com problemas e andando com ele corremos o risco de nos contaminarmos com os problemas dele.
Isso acontece porque não somos tão fortes nem tão invencíveis quanto imaginamos.
Além de esquecer que só há uma pessoa que pode nos ajudar, e ajudar a qualquer outro que queira ajuda. Essa pessoa é JESUS.
(pode-se complementar com a ministração de uma palavra a critério do grupo)
PEÇA - VAMOS COMPARTILHAR
(CRIANÇA – 1)
BUA! BUA! BUA! EU NÃO TENHO AMIGOS, NINGUEM GOSTA DE BRINCAR COMIGO. BUA! BUA! BUA!
(CRIANÇA – 2)
POR QUE VOCÊ ESTÁ CHORANDO?
(CRIANÇA – 3)
NÃO CHORA, NÃO FICA TRISTE!
(CRIANÇA – 1)
BUA! BUA! BUA! ESTOU CHORANDO PORQUE EU NÃO TENHO AMIGOS E NINGUEM GOSTA DE BRINCAR
COMIGO.
(CRIANÇA – 4)
NÃO FICA TRISTE!
(CRIANÇA – 5)
NOS TEMOS UM AMIGO MUITO ESPECIAL!
(CRIANÇA – 6)
O MELHOR AMIGO DO MUNDO!
(CRIANÇA – 1)
O MELHOR AMIGO DO MUNDO?
QUAL O NOME DELE?
(CRIANÇA – 7)
O NOME DELE E JESUS. VOCE QUER CONHECE-LO?
(CRIANÇA – 1)
EU QUERO, EU QUERO, EU QUERO...
(CRIANÇA – 8)
VAMOS LEVÁ-LA EM UM LUGAR MUITO ESPECIAL
(CRIANÇA – 9)
SE VOCE ACEITAR O SENHOR JESUS COMO SEU SALVADOR, ELE SERA SEU ETERNO AMIGO!!!
Organização
Separe suas crianças em três grupos. 1- personagens da peça, 2- pastor e igreja, 3- crianças brincando. Quando a menina entra em cena, as crianças que estarão brincando vão para perto da menina e então elas começam a expressar sua falas. Para o grupo que representar o pastor e a igreja, é bom escolher um espaço para a encenação.
O grupo de crianças, conduzirá a menina sem Jesus para a igreja , lá o pastor ( uma criança ) estará pregando a palavra de Deus e fará o convite para os ouvintes aceitarem Jesus. A menina sem Jesus o aceita e todas as crianças se alegram e cantam uma canção bem animada. (Fica a critério do responsável pela peça).
Autora - Cristiane Moura
PEÇA: DR PEGA-PEGA
*Dr. Pega-pega *Enfermeira *Gripado *Tic-Nervoso *Sarnento *Evangelista Atuação:
Este drama é uma pantomima, portanto os atores devem exagerar nos gestos e nas expressões faciais, provocando o riso da platéia.
Somente a enfermeira fala, os outros apenas usam a expressão corporal. A caracterização do médico e da enfermeira pode valorizar a apresentação. O médico poderia usar um enorme estetoscópio e imensa palheta no bolso de um guarda-pó, e a enfermeira grandes óculos, caneta, etc.
Somente a enfermeira fala, os outros apenas usam a expressão corporal. A caracterização do médico e da enfermeira pode valorizar a apresentação. O médico poderia usar um enorme estetoscópio e imensa palheta no bolso de um guarda-pó, e a enfermeira grandes óculos, caneta, etc.
Narração (Apresentação inicial da peça)Estão dizendo que vem vindo um médico ai que cura qualquer doença. Será que é verdade?
Cena nº 1 Enfermeira: (entra correndo e anuncia para a platéia como se anunciasse um número circense)
Eu sou a ajudante do melhor médico do mundo. O médico que resolve qualquer problema. O Dr. Pega-pega!
Dr. Pega-pega: (entra com muita pose, procurando examinar até a enfermeira)
Enfermeira: Que entre o Sr. Gripado!
Enfermeira: Que entre o Sr. Gripado!
Sr. Gripado: (entra espirrando e assoando escandalosamente sobre a enfermeira e sobre o médico, que se esquivam a todo custo)
Dr. Pega-pega: (aproxima-se e toca no Sr. Gripado para examiná-lo, então começa também a espirrar e assoar, escandalosamente)
Sr. Gripado: (vai embora insatisfeito ainda doente, e o Dr. Pega-pega fica espirrando incontrolavelmente)
Enfermeira: Desculpem! Desta vez não deu muito certo, mas agora o famoso Dr. Pega-pega vai sarar o próximo doente.
Sr. Tic-Nervoso, entre por favor.
Cena nº 2 Sr. Tic-Nervoso: (entra mal conseguindo olhar para frente, com um tic-nervoso no rosto, que fica a critério dos atores)
Dr. Pega-pega: (aproxima-se espirrando e assoando, para examinar o Sr. Tic-Nervoso, mas quando encosta no doente, fica também com o tic-nervoso, além de espirrar)
Sr. Tic-Nervoso: (vai embora insatisfeito, ainda doente)
Dr. Pega-pega: (fica espirrando e com tic-nervoso sem parar)
Enfermeira: Parece que desta vez ainda não funcionou bem. Porém, agora vocês vão ver, o Dr.Pega-pega, vai sarar o próximo doente Sr. Sarnento, pode entrar.
Cena nº 3 Sr. Sarnento: (entra se coçando desesperadamente)
Dr. Pega-pega: (aproxima-se espirrando, e com tic-nervoso para examinar o Sr. Sarnento, mas quando encosta no doente, fica também se coçando, além de estar com o tic-nervoso e espirrar)
Sr. Sarnento: (vai embora insatisfeito, ainda doente)
Dr. Pega-pega: (fica espirrando, com tic-nervoso e coçando-se terrivelmente)
Enfermeira: Oh! Dr, Pega-pega, e agora? Veja como o Sr. está. Que faremos? Vou buscar ajuda…
Cena nº 4 (A enfermeira sai para buscar ajuda e o Dr. Pega-pega fica em terrível crise; espirrando, assoando-se, com o tic-nervoso e se coçando)
(A enfermeira volta com o Evangelista)
Evangelista: (olha para o Dr. Pega-pega, como se analisasse o caso, abre a Bíblia e mostra; aponta para a Bíblia e para o céu, e sempre com mímica convida o Dr. Pega-pega e a Enfermeira para orar)
Evangelista: (olha para o Dr. Pega-pega, como se analisasse o caso, abre a Bíblia e mostra; aponta para a Bíblia e para o céu, e sempre com mímica convida o Dr. Pega-pega e a Enfermeira para orar)
Dr. Pega-pega: (fica curado, olha para si mesmo e começa a se alegrar, abraça o Evangelista e começa a saltar feliz)
Enfermeira: (surpresa com o resultado, sai e vai buscar os doentes)
DOENTES: (vem, cada um com seu sintoma)
Evangelista: (olha para os doentes, abre a Bíblia e mostra; aponta para a Bíblia e para o céu, e sempre com mímica convida-os para orar)
DOENTES: (oram, e todos olham para si e uns para os outros e ficam alegres quando percebem que estão curados)
Cena nº 5 (um dos integrantes dá um passo à frente e faz a aplicação)
Às vezes tentamos ajudar alguém em seus problemas, contando apenas com nossas próprias forças, e além de não conseguirmos ajudar a pessoa, ficamos também contagiados com o problema alheio.
Outras vezes temos alguém de nosso meio, como um amigo, com problemas e andando com ele corremos o risco de nos contaminarmos com os problemas dele.
Isso acontece porque não somos tão fortes nem tão invencíveis quanto imaginamos.
Além de esquecer que só há uma pessoa que pode nos ajudar, e ajudar a qualquer outro que queira ajuda. Essa pessoa é JESUS.
Além de esquecer que só há uma pessoa que pode nos ajudar, e ajudar a qualquer outro que queira ajuda. Essa pessoa é JESUS.
(pode-se complementar com a ministração de uma palavra a critério do grupo)
PEÇA TEATRAL JOSÉ NO EGITO
JACÓ: José, vai ter com seus irmãos no deserto e observe como estão passando e como esta o rebanho.
JOSÉ: Esta bem meu pai, vou preparar o alforje para levar alguns pães para eles comerem.
JACÓ:Vai com Deus meu filho e tenha cuidado no caminho com os leões.
JOSÉ:Varão, estou procurando meus irmãos; diz-me, onde eles apascentam?
VARÃO:Disseram que iam para Dotã.
IRMÃOS DE JOSÉ:Olhe vem vindo o queridinho de Jacó nosso pai, aquele sonhador barato.
JOSÉ:Olá irmãos, tudo bem?
IRMÃOS DE JOSÉ:Olhe aqui sonhador, se não tem nada a fazer, cai fora daqui.
JOSÉ:Tenha calma meus irmãos, só vim ver se estão precisando de alguma coisa e saber como está o rebanho.
IRMÃOS DE JOSÉ:Vamos acabar com a vida deste idiota e diremos para nosso pai que uma besta fera o devorou.
RÚBEN:Não tirem-lhe a vida; não derrameis sangue.
JUDÁ:Vamos o lança-lo neste poço para que ele morra de fome e de sede.
IRMÃOS DE JOSÉ:Nós achamos a idéia ótima, o que estamos esperando.
RÚBEN:Só que tem um pequeno problema.
JUDÁ:Qual o problema seu molenga?
RÚBEN:Como vamos dizer o que aconteceu com José?
JUDÁ:É simples. Matamos uma ovelha, salpicamos sua túnica de sangue e enviaremos para nosso pai dizendo que uma fera o devorou.
JOSÉ:O que vocês estão cochichando ai?
JUDÁ:Pegue ele, pronto, vamos lançá-lo no poço.
JOSÉ:Por favor irmãos, tirem-me daqui, estou com fome e sede, não estou agüentando.
IRMÃOS:Você vivia dizendo que nós iríamos curvamos diante de ti, vivas agora seu reinado. Reine sobre as minhocas enquanto estiver com vida.
JOSÉ:Não meus irmãos, eu não tenho culpa se Deus mostra-me estas coisas.
IRMÃOS:Vamos comer os pães que ele trouxe e depois mataremos a ovelha, salpicamos sua túnica com o sangue e enviaremos o nosso pai.
JUDÁ:Vem vindo uma caravana de mercadores, em vez de deixá-lo ai morrer, o venda.
RÚBEN:Eu acho uma ótima idéia, sendo assim não mancharemos nossas mãos com seu sangue e ganharemos um bom dinheiro.
MERCADORES:Olá filhos de Jacó. O querem com este jovem?
IRMÃOS:Queremos vendê-lo.
MERCADORES:Dou vinte moedas de pratas.
JUDÁ:Aceitamos, é um ótimo negocio.
RÚBEN:Meu Deus! E agora o que direi para meu pai, só queria livrar meu irmão das mãos deles.
JACÓ:Meus filhos, o que aconteceu? Onde está José?
JUDÁ:Nosso irmãozinho foi devorado pelas feras e aqui está sua túnica, tudo o que sobrou.
JACÓ:Meu Deus! Como viverei sem o meu filho?
MERCADORES:Vamos vendê-lo aos egípcios e ganhar mais algumas moedas de prata.
POTIFAR:Bom dia senhores, o que querem com este escravo?
MERCADORES:Passamos aqui para o vende-lo. Quer comprá-lo?
POTIFAR:Mas é claro, estou precisando mesmo de escravos jovens.
MERCADORES:Pronto está aqui seu escravo.
POTIFAR:Olhe meu jovem, tenho observado que em tudo que tocas prosperam, por isto vou colocá-lo como chefe de tudo que há em minha casa.
JOSÉ:Obrigado meu senhor pela confiança, prometo que farei de tudo para não o decepciona-lo.
POTIFAR:Olhe José estou muito feliz com você e seu trabalho, tudo em que põe as mãos prospera.
EAPOSA DE POTIFAR:Que escravo virtuoso, vou fazê-lo deitar se comigo.
JOSÉ:Meu Deus livra-me do mal, esta mulher esta me perseguindo.
EAPOSA DE POTIFAR:José, vem deitar comigo, meu esposo é eunuco e não tem relação comigo.
JOSÉ:Jamais farei isto, minha senhora. Não trairei a confiança de meu senhor. E demais eu sirvo um Deus que tudo vê.
EAPOSA DE POTIFAR:Potifar, meu senhor. Seu escravo José quis forçar-me a deitar com ele e eu arranquei-lhe as vestes. Aqui está a prova.
POTIFAR:José, o que fizeste? Confiei-lhe toda minha casa e tu o fizeste isto comigo.Terei de mandá-lo para o cárcere para limpar minha honra.
JOSÉ:Meu senhor, sabe que sou um homem temente ao Deus de Israel e jamais faria isto.
POTIFAR:Eu sei José que és temente o seu Deus, mas não posso deixar você ficar em minha casa, sabe que tenho um nome a zelar, seu Deus estará contigo.
CARCEREIRO:José, tem ouvido falar a seu respeito e seu temor ao seu Deus e por isto vou deixar-lhe estes presos todos sobre sua responsabilidade.
FARAÓ:Soldados, prendam este copeiro e este padeiro. Estes têm conspirados contra o rei.
PADEIRO:José, tem visto dizer que interpreta sonhos?
JOSÉ:Não interpreto sonhos. O meu Deus a quem sirvo e que o revela.
PADEIRO:Olhe José, em meus sonhos havia uma vide e três sementes que parecia brotar, da sua flor saia cachos maduros e eu espremíamos e servíamos no copo do rei.
JOSÉ:Três sementes são três dias e durante estes três dias o rei o levara para servi-lo no palácio.
PADEIRO:Eu também sonhei com três cestos brancos sobre minha cabeça cheios dos manjares do rei.
JOSÉ:Os três cestos quer dizer que daqui a três dias faraó o enforcará.
FARAÓ:O que será estes sonhos com estas vacas e estas espigas.
COPEIRO:Meu rei, o que se passa? Parece tão triste?
FARAÓ:É verdade, tenho tido sonhos preocupante, já chamei os adivinhos, os médiuns e nenhum deles conseguiram interpretar os sonhos.
COPEIRO:Olhe meu rei, durante o tempo que fiquei no cárcere, conheci um escravo chamado José que seu Deus o revelou tudo o que aconteceu comigo, se o rei quiser posso chamá-lo.
FARAÓ:O que está esperando, vá logo.
CARCEREIRO:José, pegue estas vestes, tome um banho e raspe as barbas que o rei mandou-lhe chamar no palácio.
JOSÉ:O que será que o rei quer comigo?
CARCEREIRO:Isso eu não sei meu amigo, você vai ter que descobrir.
JOSÉ:Meu rei porque chamaste seu humilde servo?
FARAÓ:Olhe José, tenho ouvido dizer que você interpreta sonhos?
JOSÉ:Não meu rei, eu não interpreto sonhos. O meu Deus a quem sirvo é que revela a este humilde servo.
JOSÉ:Está bem meu rei, conte-me os sonhos.
FARAÓ:De dentro das águas do mar subia sete vacas gordas e sete vacas magras, e as sete vacas magras devoravam as vacas gordas. Novamente olhei e vi sete espigas boas e sete espigas secas que devoravam as espigas boas.
JOSÉ:Olhe faraó, haverá sete anos de fartura no Egito e sete anos que a terra não produzirá nada porque haverá uma terrível seca.
FARAÓ:O que farei então José?
JOSÉ:Escolha um varão inteligente e honesto e manda comprar e armazenar todas as colheita durante estes quatro anos.
FARAÓ:Olhe meu jovem, não existe em toda a terra ninguém mais sábio que você, portanto elejo a ti agora governador sobre todo o Egito, será o segundo depois de faraó.
JACÓ:Meus filhos, os nossos animais estão perecendo com esta seca, desçam ao Egito e levem convosco ouro e prata e troque em alimentos se não perecemos.
IRMÃOS DE JOSÉ:Senhor governador, soubemos que no Egito existem muitos alimentos e descemos ate aqui para comprar.
JOSÉ :Vós sois espias e viestes para verem a nudez das terras?
IRMÃOS DE JOSÉ:Não meu senhor seus servos vieram a comprar mantimentos.
JOSÉ :Pensam que me enganam.
IRMÃOS DE JOSÉ:O meu senhor, todos nós somos filho de um só varão; somos homens de retidão; da terra de Canaã; seus servos não são espias.
JOSÉ :Conte-me um pouco sobre vossa família.
IRMÃOS DE JOSÉ:Somos dez irmãos; o mais novo ficou com nosso pai e o nosso irmão José que Deus o tenha, foi devorado por uma fera.
JOSÉ :Isto é o que vos tem dito; porem eu vos digo que são espias.pela vida de faraó, não saireis daqui enquanto não trouxer seu irmão mais novo.
IRMÃOS DE JOSÉ:Meu senhor, tenha piedade de nosso pai, se não voltarmos ele morrerá.
JOSÉ :Está bem, um de seus irmãos ficará detido no Egito e vós levareis mantimento e trará convosco seu irmão mais novo.
IRMÃOS DE JOSÉ:Pai, o governador do Egito prendeu um de nossos irmãos e disse que enquanto não levarmos nosso irmãozinho ele não o libertará.
JACÓ:O meu Deus, já levou meu filho José, e agora queres levar meu filho Benjamim?
IRMÃOS DE JOSÉ:Pai, as mercadorias estão acabando, como iremos fazer?
JACÓ:Não sei meus filhos, não deixarei levar meu outro filho.
JUDÁ:Eu serei fiador do menino e se eu não o trouxer serei réu para sempre.
JACÓ:Pois assim o fazeis; tomais do mais precioso que temos e apresentai a este homem quem sabe poupará meu filho.
IRMÃOS DE JOSÉ:Pronto meu senhor aqui esta nossa oferenda e nosso irmãozinho de quem falamos.
JACÓ:E vosso pais como estas?
IRMÃOS DE JOSÉ:O meu senhor, nosso pai esta muito triste e abatido, se não retornamos nosso pai morrerá.
JUDÁ:Por favor meu senhor não detenha meus irmãos aqui no Egito, fique comigo, mata-mês se quiser mas não faça que nosso pai Jacó morra.
JOSÉ :Não, meus irmãos, não farei nada de mal a vocês, vai em paz e traga nosso pai para morar comigo aqui no Egito, teremos alimento aqui por muito tempo.
IRMÃOS DE JOSÉ:Meu Deus é nosso irmão José. Perdoe nos meu irmão.
JOSÉ :Não tenho o que perdoa-los, foi Deus que os fez fazer isto, se não hoje não estaria governando o Egito.
IRMÃOS DE JOSÉ:Pai, nosso irmão Jose está vivo e é o governador do Egito. Ele mandou buscar o senhor para irmos morar com ele no Egito.
JACÓ:Vamos logo meus filhos quero ver meu filho antes de morrer.
JOSÉ :Meu pai que saudade,esta vendo meus sonhos se cumpriram, hoje sou o governador do Egito.
JACÓ:Louvado seja Deus, pude ver meu filho antes de morrer.
JOSÉ :Meu pai e meus irmãos fiquem nesta terra ela é ótima para o gado e as ovelhas.
Peguei no:
http://www.artigonal.com/linguas-artigos/jose-do-egito-peca-de-teatro
JACÓ: José, vai ter com seus irmãos no deserto e observe como estão passando e como esta o rebanho.
JOSÉ: Esta bem meu pai, vou preparar o alforje para levar alguns pães para eles comerem.
JACÓ:Vai com Deus meu filho e tenha cuidado no caminho com os leões.
JOSÉ:Varão, estou procurando meus irmãos; diz-me, onde eles apascentam?
VARÃO:Disseram que iam para Dotã.
IRMÃOS DE JOSÉ:Olhe vem vindo o queridinho de Jacó nosso pai, aquele sonhador barato.
JOSÉ:Olá irmãos, tudo bem?
IRMÃOS DE JOSÉ:Olhe aqui sonhador, se não tem nada a fazer, cai fora daqui.
JOSÉ:Tenha calma meus irmãos, só vim ver se estão precisando de alguma coisa e saber como está o rebanho.
IRMÃOS DE JOSÉ:Vamos acabar com a vida deste idiota e diremos para nosso pai que uma besta fera o devorou.
RÚBEN:Não tirem-lhe a vida; não derrameis sangue.
JUDÁ:Vamos o lança-lo neste poço para que ele morra de fome e de sede.
IRMÃOS DE JOSÉ:Nós achamos a idéia ótima, o que estamos esperando.
RÚBEN:Só que tem um pequeno problema.
JUDÁ:Qual o problema seu molenga?
RÚBEN:Como vamos dizer o que aconteceu com José?
JUDÁ:É simples. Matamos uma ovelha, salpicamos sua túnica de sangue e enviaremos para nosso pai dizendo que uma fera o devorou.
JOSÉ:O que vocês estão cochichando ai?
JUDÁ:Pegue ele, pronto, vamos lançá-lo no poço.
JOSÉ:Por favor irmãos, tirem-me daqui, estou com fome e sede, não estou agüentando.
IRMÃOS:Você vivia dizendo que nós iríamos curvamos diante de ti, vivas agora seu reinado. Reine sobre as minhocas enquanto estiver com vida.
JOSÉ:Não meus irmãos, eu não tenho culpa se Deus mostra-me estas coisas.
IRMÃOS:Vamos comer os pães que ele trouxe e depois mataremos a ovelha, salpicamos sua túnica com o sangue e enviaremos o nosso pai.
JUDÁ:Vem vindo uma caravana de mercadores, em vez de deixá-lo ai morrer, o venda.
RÚBEN:Eu acho uma ótima idéia, sendo assim não mancharemos nossas mãos com seu sangue e ganharemos um bom dinheiro.
MERCADORES:Olá filhos de Jacó. O querem com este jovem?
IRMÃOS:Queremos vendê-lo.
MERCADORES:Dou vinte moedas de pratas.
JUDÁ:Aceitamos, é um ótimo negocio.
RÚBEN:Meu Deus! E agora o que direi para meu pai, só queria livrar meu irmão das mãos deles.
JACÓ:Meus filhos, o que aconteceu? Onde está José?
JUDÁ:Nosso irmãozinho foi devorado pelas feras e aqui está sua túnica, tudo o que sobrou.
JACÓ:Meu Deus! Como viverei sem o meu filho?
MERCADORES:Vamos vendê-lo aos egípcios e ganhar mais algumas moedas de prata.
POTIFAR:Bom dia senhores, o que querem com este escravo?
MERCADORES:Passamos aqui para o vende-lo. Quer comprá-lo?
POTIFAR:Mas é claro, estou precisando mesmo de escravos jovens.
MERCADORES:Pronto está aqui seu escravo.
POTIFAR:Olhe meu jovem, tenho observado que em tudo que tocas prosperam, por isto vou colocá-lo como chefe de tudo que há em minha casa.
JOSÉ:Obrigado meu senhor pela confiança, prometo que farei de tudo para não o decepciona-lo.
POTIFAR:Olhe José estou muito feliz com você e seu trabalho, tudo em que põe as mãos prospera.
EAPOSA DE POTIFAR:Que escravo virtuoso, vou fazê-lo deitar se comigo.
JOSÉ:Meu Deus livra-me do mal, esta mulher esta me perseguindo.
EAPOSA DE POTIFAR:José, vem deitar comigo, meu esposo é eunuco e não tem relação comigo.
JOSÉ:Jamais farei isto, minha senhora. Não trairei a confiança de meu senhor. E demais eu sirvo um Deus que tudo vê.
EAPOSA DE POTIFAR:Potifar, meu senhor. Seu escravo José quis forçar-me a deitar com ele e eu arranquei-lhe as vestes. Aqui está a prova.
POTIFAR:José, o que fizeste? Confiei-lhe toda minha casa e tu o fizeste isto comigo.Terei de mandá-lo para o cárcere para limpar minha honra.
JOSÉ:Meu senhor, sabe que sou um homem temente ao Deus de Israel e jamais faria isto.
POTIFAR:Eu sei José que és temente o seu Deus, mas não posso deixar você ficar em minha casa, sabe que tenho um nome a zelar, seu Deus estará contigo.
CARCEREIRO:José, tem ouvido falar a seu respeito e seu temor ao seu Deus e por isto vou deixar-lhe estes presos todos sobre sua responsabilidade.
FARAÓ:Soldados, prendam este copeiro e este padeiro. Estes têm conspirados contra o rei.
PADEIRO:José, tem visto dizer que interpreta sonhos?
JOSÉ:Não interpreto sonhos. O meu Deus a quem sirvo e que o revela.
PADEIRO:Olhe José, em meus sonhos havia uma vide e três sementes que parecia brotar, da sua flor saia cachos maduros e eu espremíamos e servíamos no copo do rei.
JOSÉ:Três sementes são três dias e durante estes três dias o rei o levara para servi-lo no palácio.
PADEIRO:Eu também sonhei com três cestos brancos sobre minha cabeça cheios dos manjares do rei.
JOSÉ:Os três cestos quer dizer que daqui a três dias faraó o enforcará.
FARAÓ:O que será estes sonhos com estas vacas e estas espigas.
COPEIRO:Meu rei, o que se passa? Parece tão triste?
FARAÓ:É verdade, tenho tido sonhos preocupante, já chamei os adivinhos, os médiuns e nenhum deles conseguiram interpretar os sonhos.
COPEIRO:Olhe meu rei, durante o tempo que fiquei no cárcere, conheci um escravo chamado José que seu Deus o revelou tudo o que aconteceu comigo, se o rei quiser posso chamá-lo.
FARAÓ:O que está esperando, vá logo.
CARCEREIRO:José, pegue estas vestes, tome um banho e raspe as barbas que o rei mandou-lhe chamar no palácio.
JOSÉ:O que será que o rei quer comigo?
CARCEREIRO:Isso eu não sei meu amigo, você vai ter que descobrir.
JOSÉ:Meu rei porque chamaste seu humilde servo?
FARAÓ:Olhe José, tenho ouvido dizer que você interpreta sonhos?
JOSÉ:Não meu rei, eu não interpreto sonhos. O meu Deus a quem sirvo é que revela a este humilde servo.
JOSÉ:Está bem meu rei, conte-me os sonhos.
FARAÓ:De dentro das águas do mar subia sete vacas gordas e sete vacas magras, e as sete vacas magras devoravam as vacas gordas. Novamente olhei e vi sete espigas boas e sete espigas secas que devoravam as espigas boas.
JOSÉ:Olhe faraó, haverá sete anos de fartura no Egito e sete anos que a terra não produzirá nada porque haverá uma terrível seca.
FARAÓ:O que farei então José?
JOSÉ:Escolha um varão inteligente e honesto e manda comprar e armazenar todas as colheita durante estes quatro anos.
FARAÓ:Olhe meu jovem, não existe em toda a terra ninguém mais sábio que você, portanto elejo a ti agora governador sobre todo o Egito, será o segundo depois de faraó.
JACÓ:Meus filhos, os nossos animais estão perecendo com esta seca, desçam ao Egito e levem convosco ouro e prata e troque em alimentos se não perecemos.
IRMÃOS DE JOSÉ:Senhor governador, soubemos que no Egito existem muitos alimentos e descemos ate aqui para comprar.
JOSÉ :Vós sois espias e viestes para verem a nudez das terras?
IRMÃOS DE JOSÉ:Não meu senhor seus servos vieram a comprar mantimentos.
JOSÉ :Pensam que me enganam.
IRMÃOS DE JOSÉ:O meu senhor, todos nós somos filho de um só varão; somos homens de retidão; da terra de Canaã; seus servos não são espias.
JOSÉ :Conte-me um pouco sobre vossa família.
IRMÃOS DE JOSÉ:Somos dez irmãos; o mais novo ficou com nosso pai e o nosso irmão José que Deus o tenha, foi devorado por uma fera.
JOSÉ :Isto é o que vos tem dito; porem eu vos digo que são espias.pela vida de faraó, não saireis daqui enquanto não trouxer seu irmão mais novo.
IRMÃOS DE JOSÉ:Meu senhor, tenha piedade de nosso pai, se não voltarmos ele morrerá.
JOSÉ :Está bem, um de seus irmãos ficará detido no Egito e vós levareis mantimento e trará convosco seu irmão mais novo.
IRMÃOS DE JOSÉ:Pai, o governador do Egito prendeu um de nossos irmãos e disse que enquanto não levarmos nosso irmãozinho ele não o libertará.
JACÓ:O meu Deus, já levou meu filho José, e agora queres levar meu filho Benjamim?
IRMÃOS DE JOSÉ:Pai, as mercadorias estão acabando, como iremos fazer?
JACÓ:Não sei meus filhos, não deixarei levar meu outro filho.
JUDÁ:Eu serei fiador do menino e se eu não o trouxer serei réu para sempre.
JACÓ:Pois assim o fazeis; tomais do mais precioso que temos e apresentai a este homem quem sabe poupará meu filho.
IRMÃOS DE JOSÉ:Pronto meu senhor aqui esta nossa oferenda e nosso irmãozinho de quem falamos.
JACÓ:E vosso pais como estas?
IRMÃOS DE JOSÉ:O meu senhor, nosso pai esta muito triste e abatido, se não retornamos nosso pai morrerá.
JUDÁ:Por favor meu senhor não detenha meus irmãos aqui no Egito, fique comigo, mata-mês se quiser mas não faça que nosso pai Jacó morra.
JOSÉ :Não, meus irmãos, não farei nada de mal a vocês, vai em paz e traga nosso pai para morar comigo aqui no Egito, teremos alimento aqui por muito tempo.
IRMÃOS DE JOSÉ:Meu Deus é nosso irmão José. Perdoe nos meu irmão.
JOSÉ :Não tenho o que perdoa-los, foi Deus que os fez fazer isto, se não hoje não estaria governando o Egito.
IRMÃOS DE JOSÉ:Pai, nosso irmão Jose está vivo e é o governador do Egito. Ele mandou buscar o senhor para irmos morar com ele no Egito.
JACÓ:Vamos logo meus filhos quero ver meu filho antes de morrer.
JOSÉ :Meu pai que saudade,esta vendo meus sonhos se cumpriram, hoje sou o governador do Egito.
JACÓ:Louvado seja Deus, pude ver meu filho antes de morrer.
JOSÉ :Meu pai e meus irmãos fiquem nesta terra ela é ótima para o gado e as ovelhas.
JOSÉ: Esta bem meu pai, vou preparar o alforje para levar alguns pães para eles comerem.
JACÓ:Vai com Deus meu filho e tenha cuidado no caminho com os leões.
JOSÉ:Varão, estou procurando meus irmãos; diz-me, onde eles apascentam?
VARÃO:Disseram que iam para Dotã.
IRMÃOS DE JOSÉ:Olhe vem vindo o queridinho de Jacó nosso pai, aquele sonhador barato.
JOSÉ:Olá irmãos, tudo bem?
IRMÃOS DE JOSÉ:Olhe aqui sonhador, se não tem nada a fazer, cai fora daqui.
JOSÉ:Tenha calma meus irmãos, só vim ver se estão precisando de alguma coisa e saber como está o rebanho.
IRMÃOS DE JOSÉ:Vamos acabar com a vida deste idiota e diremos para nosso pai que uma besta fera o devorou.
RÚBEN:Não tirem-lhe a vida; não derrameis sangue.
JUDÁ:Vamos o lança-lo neste poço para que ele morra de fome e de sede.
IRMÃOS DE JOSÉ:Nós achamos a idéia ótima, o que estamos esperando.
RÚBEN:Só que tem um pequeno problema.
JUDÁ:Qual o problema seu molenga?
RÚBEN:Como vamos dizer o que aconteceu com José?
JUDÁ:É simples. Matamos uma ovelha, salpicamos sua túnica de sangue e enviaremos para nosso pai dizendo que uma fera o devorou.
JOSÉ:O que vocês estão cochichando ai?
JUDÁ:Pegue ele, pronto, vamos lançá-lo no poço.
JOSÉ:Por favor irmãos, tirem-me daqui, estou com fome e sede, não estou agüentando.
IRMÃOS:Você vivia dizendo que nós iríamos curvamos diante de ti, vivas agora seu reinado. Reine sobre as minhocas enquanto estiver com vida.
JOSÉ:Não meus irmãos, eu não tenho culpa se Deus mostra-me estas coisas.
IRMÃOS:Vamos comer os pães que ele trouxe e depois mataremos a ovelha, salpicamos sua túnica com o sangue e enviaremos o nosso pai.
JUDÁ:Vem vindo uma caravana de mercadores, em vez de deixá-lo ai morrer, o venda.
RÚBEN:Eu acho uma ótima idéia, sendo assim não mancharemos nossas mãos com seu sangue e ganharemos um bom dinheiro.
MERCADORES:Olá filhos de Jacó. O querem com este jovem?
IRMÃOS:Queremos vendê-lo.
MERCADORES:Dou vinte moedas de pratas.
JUDÁ:Aceitamos, é um ótimo negocio.
RÚBEN:Meu Deus! E agora o que direi para meu pai, só queria livrar meu irmão das mãos deles.
JACÓ:Meus filhos, o que aconteceu? Onde está José?
JUDÁ:Nosso irmãozinho foi devorado pelas feras e aqui está sua túnica, tudo o que sobrou.
JACÓ:Meu Deus! Como viverei sem o meu filho?
MERCADORES:Vamos vendê-lo aos egípcios e ganhar mais algumas moedas de prata.
POTIFAR:Bom dia senhores, o que querem com este escravo?
MERCADORES:Passamos aqui para o vende-lo. Quer comprá-lo?
POTIFAR:Mas é claro, estou precisando mesmo de escravos jovens.
MERCADORES:Pronto está aqui seu escravo.
POTIFAR:Olhe meu jovem, tenho observado que em tudo que tocas prosperam, por isto vou colocá-lo como chefe de tudo que há em minha casa.
JOSÉ:Obrigado meu senhor pela confiança, prometo que farei de tudo para não o decepciona-lo.
POTIFAR:Olhe José estou muito feliz com você e seu trabalho, tudo em que põe as mãos prospera.
EAPOSA DE POTIFAR:Que escravo virtuoso, vou fazê-lo deitar se comigo.
JOSÉ:Meu Deus livra-me do mal, esta mulher esta me perseguindo.
EAPOSA DE POTIFAR:José, vem deitar comigo, meu esposo é eunuco e não tem relação comigo.
JOSÉ:Jamais farei isto, minha senhora. Não trairei a confiança de meu senhor. E demais eu sirvo um Deus que tudo vê.
EAPOSA DE POTIFAR:Potifar, meu senhor. Seu escravo José quis forçar-me a deitar com ele e eu arranquei-lhe as vestes. Aqui está a prova.
POTIFAR:José, o que fizeste? Confiei-lhe toda minha casa e tu o fizeste isto comigo.Terei de mandá-lo para o cárcere para limpar minha honra.
JOSÉ:Meu senhor, sabe que sou um homem temente ao Deus de Israel e jamais faria isto.
POTIFAR:Eu sei José que és temente o seu Deus, mas não posso deixar você ficar em minha casa, sabe que tenho um nome a zelar, seu Deus estará contigo.
CARCEREIRO:José, tem ouvido falar a seu respeito e seu temor ao seu Deus e por isto vou deixar-lhe estes presos todos sobre sua responsabilidade.
FARAÓ:Soldados, prendam este copeiro e este padeiro. Estes têm conspirados contra o rei.
PADEIRO:José, tem visto dizer que interpreta sonhos?
JOSÉ:Não interpreto sonhos. O meu Deus a quem sirvo e que o revela.
PADEIRO:Olhe José, em meus sonhos havia uma vide e três sementes que parecia brotar, da sua flor saia cachos maduros e eu espremíamos e servíamos no copo do rei.
JOSÉ:Três sementes são três dias e durante estes três dias o rei o levara para servi-lo no palácio.
PADEIRO:Eu também sonhei com três cestos brancos sobre minha cabeça cheios dos manjares do rei.
JOSÉ:Os três cestos quer dizer que daqui a três dias faraó o enforcará.
FARAÓ:O que será estes sonhos com estas vacas e estas espigas.
COPEIRO:Meu rei, o que se passa? Parece tão triste?
FARAÓ:É verdade, tenho tido sonhos preocupante, já chamei os adivinhos, os médiuns e nenhum deles conseguiram interpretar os sonhos.
COPEIRO:Olhe meu rei, durante o tempo que fiquei no cárcere, conheci um escravo chamado José que seu Deus o revelou tudo o que aconteceu comigo, se o rei quiser posso chamá-lo.
FARAÓ:O que está esperando, vá logo.
CARCEREIRO:José, pegue estas vestes, tome um banho e raspe as barbas que o rei mandou-lhe chamar no palácio.
JOSÉ:O que será que o rei quer comigo?
CARCEREIRO:Isso eu não sei meu amigo, você vai ter que descobrir.
JOSÉ:Meu rei porque chamaste seu humilde servo?
FARAÓ:Olhe José, tenho ouvido dizer que você interpreta sonhos?
JOSÉ:Não meu rei, eu não interpreto sonhos. O meu Deus a quem sirvo é que revela a este humilde servo.
JOSÉ:Está bem meu rei, conte-me os sonhos.
FARAÓ:De dentro das águas do mar subia sete vacas gordas e sete vacas magras, e as sete vacas magras devoravam as vacas gordas. Novamente olhei e vi sete espigas boas e sete espigas secas que devoravam as espigas boas.
JOSÉ:Olhe faraó, haverá sete anos de fartura no Egito e sete anos que a terra não produzirá nada porque haverá uma terrível seca.
FARAÓ:O que farei então José?
JOSÉ:Escolha um varão inteligente e honesto e manda comprar e armazenar todas as colheita durante estes quatro anos.
FARAÓ:Olhe meu jovem, não existe em toda a terra ninguém mais sábio que você, portanto elejo a ti agora governador sobre todo o Egito, será o segundo depois de faraó.
JACÓ:Meus filhos, os nossos animais estão perecendo com esta seca, desçam ao Egito e levem convosco ouro e prata e troque em alimentos se não perecemos.
IRMÃOS DE JOSÉ:Senhor governador, soubemos que no Egito existem muitos alimentos e descemos ate aqui para comprar.
JOSÉ :Vós sois espias e viestes para verem a nudez das terras?
IRMÃOS DE JOSÉ:Não meu senhor seus servos vieram a comprar mantimentos.
JOSÉ :Pensam que me enganam.
IRMÃOS DE JOSÉ:O meu senhor, todos nós somos filho de um só varão; somos homens de retidão; da terra de Canaã; seus servos não são espias.
JOSÉ :Conte-me um pouco sobre vossa família.
IRMÃOS DE JOSÉ:Somos dez irmãos; o mais novo ficou com nosso pai e o nosso irmão José que Deus o tenha, foi devorado por uma fera.
JOSÉ :Isto é o que vos tem dito; porem eu vos digo que são espias.pela vida de faraó, não saireis daqui enquanto não trouxer seu irmão mais novo.
IRMÃOS DE JOSÉ:Meu senhor, tenha piedade de nosso pai, se não voltarmos ele morrerá.
JOSÉ :Está bem, um de seus irmãos ficará detido no Egito e vós levareis mantimento e trará convosco seu irmão mais novo.
IRMÃOS DE JOSÉ:Pai, o governador do Egito prendeu um de nossos irmãos e disse que enquanto não levarmos nosso irmãozinho ele não o libertará.
JACÓ:O meu Deus, já levou meu filho José, e agora queres levar meu filho Benjamim?
IRMÃOS DE JOSÉ:Pai, as mercadorias estão acabando, como iremos fazer?
JACÓ:Não sei meus filhos, não deixarei levar meu outro filho.
JUDÁ:Eu serei fiador do menino e se eu não o trouxer serei réu para sempre.
JACÓ:Pois assim o fazeis; tomais do mais precioso que temos e apresentai a este homem quem sabe poupará meu filho.
IRMÃOS DE JOSÉ:Pronto meu senhor aqui esta nossa oferenda e nosso irmãozinho de quem falamos.
JACÓ:E vosso pais como estas?
IRMÃOS DE JOSÉ:O meu senhor, nosso pai esta muito triste e abatido, se não retornamos nosso pai morrerá.
JUDÁ:Por favor meu senhor não detenha meus irmãos aqui no Egito, fique comigo, mata-mês se quiser mas não faça que nosso pai Jacó morra.
JOSÉ :Não, meus irmãos, não farei nada de mal a vocês, vai em paz e traga nosso pai para morar comigo aqui no Egito, teremos alimento aqui por muito tempo.
IRMÃOS DE JOSÉ:Meu Deus é nosso irmão José. Perdoe nos meu irmão.
JOSÉ :Não tenho o que perdoa-los, foi Deus que os fez fazer isto, se não hoje não estaria governando o Egito.
IRMÃOS DE JOSÉ:Pai, nosso irmão Jose está vivo e é o governador do Egito. Ele mandou buscar o senhor para irmos morar com ele no Egito.
JACÓ:Vamos logo meus filhos quero ver meu filho antes de morrer.
JOSÉ :Meu pai que saudade,esta vendo meus sonhos se cumpriram, hoje sou o governador do Egito.
JACÓ:Louvado seja Deus, pude ver meu filho antes de morrer.
JOSÉ :Meu pai e meus irmãos fiquem nesta terra ela é ótima para o gado e as ovelhas.
Peguei no:
http://www.artigonal.com/linguas-artigos/jose-do-egito-peca-de-teatro