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sexta-feira, 13 de maio de 2016

UM PRESENTE PARA CARLITOS

Era uma vez um menino bem pobrezinho.
O nome dele era Carlos. Mas… todos o chamavam de Carlitos.
Seus pais moravam em uma casinha alugada, num sítio bem próximo a cidade.
Seu Tonico, era o papai de Carlitos. Ele trabalhava em uma marcenaria, construindo mesas, cadeiras, armários.
Ele amava muito o seu filho Carlitos e ficava muito triste por não poder lhe dar belos presentes.
O natal estava chegando… e mais uma vez, o pequeno salário do sr. Tonico estava reservado para pagar o aluguel da casa e pagar os alimentos que comprara fiado no armazém do sr. Joaquim.
Seu Tonico estava muito triste por não poder comprar um presente para o filho. E enquanto caminhava naquela tarde quente até sua casa, teve uma linda idéia.
Ele decidiu fazer um pião com as sobras das madeiras da marcenaria onde trabalhava e que eram jogadas fora.
Assim… por vários dias, após terminar o seu serviço, ele continuava na marcenaria fazendo o pião com muito amor e carinho.
E assim que concluiu o serviço, olhou para o piãozinho e ficou muito feliz.
Até que ele era bem bonitinho.
Na véspera do Natal, ele colocou o pião no armário da cozinha e pediu que Carlitos fosse até lá, pegar um copo com água…
Como Carlitos era um garotinho muito obediente, logo foi ao armário da cozinha para pegar um copo e enche-lo com água.
Ao chegar perto do armário, logo avistou um lindo pião.
Tão lindo que Carlitos nem conseguiu lembrar do copo d’água para o papai.
O pai que estava vendo tudo, sorriu feliz. E Carlitos ficou mais feliz ainda, pois esse foi o seu primeiro presente de natal.
Agora… aonde Carlitos ia, levava o pião. Até colocou o nome nele de Frederico.
E até que o Frederico era bonitinho. Ele tinha listras azuis, verdes, amarelas e vermelhas. Seu rostinho era alegre e tinha um dente só… Era bem engraçadinho também.
E Carlitos gostou muito, muito, muito do presente do seu pai.
E assim Carlitos e Frederico tornaram amigos inseparáveis. Na escola, ele ficava guardado no meio dos cadernos. Na hora do recreio, ele comia a merenda rapidamente para brincar com o seu pião. Na hora de dormir, ele colocava Frederico ao lado do travesseiro para que quando acordasse pela manhã pudesse brincar com seu amiguinho pião.
Um dia, Carlitos precisou de mudar de casa. E assim começou a mudança, Carlitos com medo de perder o Frederico, colocou-o dentro do armário da cozinha.
A carroça, puxada a cavalos fez a mudança dos moveis. E num determinado momento, algo terrível aconteceu… Já estava chegando perto da nova casinha, quando a carroça bateu a roda em uma pedra, a porta de um dos armários se abriu e Frederico saiu rolando pelo caminho. E lá ficou Frederico… em meio as folhas e madeiras, no meio do caminho.
E ninguém nem percebeu…
Após descarregarem os poucos móveis de seu Tonico, Carlitos estava impaciente pois queria brincar logo com o pião. Mas ao procurá-lo… não encontrou. Procurou, procurou, procurou e nada.
Carlitos ficou muito triste e chorou, chorou, chorou…
Sua mamãe ficou muito triste por ver seu filhinho chorando. Tentou achar o pião, mas foi inútil.
Decidiu então fazer um bolo de fubá, o predileto de Carlitos. Começou a preparar a massa, só que não tinha lenha no fogão. Eles eram muito pobres, por isso, o fogão deles não era à gás, mas sim a lenha. Daí… pediu para que Carlitos fosse buscar um pouco de lenha nas redondezas…
Como Carlinhos era obediente, logo foi procurar a lenha, mas estava tão triste e chorando que nem percebeu direito o que estava fazendo. Foi catando uns gravetos daqui, outros ali e nem prestou atenção que junto com os gravetos e folhas secas estava o seu pião.
Ao chegar em casa, colocou os gravetos no fogão e sua mãe, acendeu o fogo.
Carlitos tão triste, olhou para a pequenina chama e para a sua surpresa… o que ele viu?
Frederico.
Carlitos não pensou duas vezes, voou até aonde estava Frederico e tirou-o o fogo rapidamente, antes que queimasse o seu amiguinho.
A mãozinha de Carlitos ficou meio chamuscada… A mamãe ralhou com ele, porque crianças nunca devem mexer com fogo…
Mas… Carlitos mesmo com as mãos machucadas conseguiu salvar o seu amigo Frederico. Sabe por que? Ele não desprezou o presente que seu pai lhe deu. Esse presente era muito precioso.
Isso me faz lembrar um presente muito precioso que Papai do céu nos deu. Esse presente chama-se Jesus Cristo. Nunca despreze esse presente precioso. Ame Jesus Cristo e o tenha como seu melhor amigo, porque Ele deu sua vida para nos salvar…



Autora: Aurelina Silveira Ramos
(COPIADO DE LINOCA KIDS)
Todo menino ou menina deveria ser feliz. Hoje vou contar a história de um menino que se chamava Riso.
E como todo bom Riso ele era feliz.
Seus pais, já eram velhinhos quando ele nasceu. Ele veio num momento onde já não havia mais esperanças.
Muitas crianças nascem assim. Quando tudo parece que não vai ter jeito, Deus dá um jeito.
Eu acho que Deus quer que a gente encare a vida assim! Confiando nele, pois somos filhos da sua promessa.
E é assim que toda criança deve ser. Pelo menos é assim que o nosso Papai do Céu quer para cada criança. Mesmo que você não tenha seu pai ou sua mãe… mesmo que haja tanta coisa ruim que rola em sua casa… tem um papai do céu, o pai da promessa que te vê com carinho e que quer te ver feliz, pois Ele também tem um filho e Ele sabe o que é isso. O coração do pai fica feliz quando você vence, quando você acerta. Ele está sempre torcendo por você. Por isso Ele te ama!!!
E quer saber… o menino Riso era assim também. Tudo era motivo de festa, tudo era motivo de alegria. Quando ele foi desmamado teve até uma festa para o menino Riso.
E assim foi crescendo o menino. Entre pastos verdejantes. Gados, ovelhas, bodes, riachos. Menino paparicado. Menino feliz. Que pulava, gritava, subia em árvores, que nadava no riacho. Que estava sempre feliz, pois seu nome era Riso.
Era um menino curioso, que gostava de passear com o pai. Que perguntava as coisas. O pai era o seu herói.
E assim ele foi crescendo, crescendo. Um dia ele foi chamado para fazer uma viagem com o pai. Era uma viagem longa, prum lugar chamado Moriá. Lá seu pai iria fazer um sacrifício. Fazia parte da religião do seu pai e por isso ele deveria ir.
O menino Riso estava todo feliz como sempre. Viajar sempre é bom e ainda com o seu pai. Estava tudo preparado. Ia até dois empregados seu… Tinha muita comida gostosa que mamãe Sara preparou para comerem no caminho. Tudo arrumadinho, até madeira tinha para o sacrifício. E assim eles viajaram por um dia: descansaram, comeram e conversaram. O pequeno Riso percebeu um certo ar de preocupação no olhar do pai, mas não se importou, pois seu pai sabia de tudo. E assim viajaram mais um dia. Riso perguntava muitas coisas, ia à frente, corria, ficava cansado, pedia para descansar, pedia água, comida… E assim foi mais um dia de viagem. No terceiro dia, seu pai avistou o monte e falou para os empregados ficarem ali, cuidando do jumento, das coisas de viagem que ele e o menino iriam fazer o sacrifício, mas voltariam depois.
O menino Riso, com seus olhos observadores vê o pai separando a madeira colocando em seus ombros, vê as brasas fumegantes para o fogo, uma faca. Percebe que falta algo. O pai esquecera de algo… porém percebe o olhar distante do pai.
É melhor segui-lo em silêncio. Não é momento para risos ou palhaçadas. É um momento solene. Porém uma dúvida paira no seu coração.
E ele não consegue mais segurar sua dúvida… pois todo menino é muito perguntador:
– Pai!
– Sim meu filho?
– O senhor não está esquecendo nada? Olha… tem a brasa, a madeira e a faca… Mas cadê o cordeirinho para ser morto?
– Ah filho… Deus vai arrumar o cordeirinho.
O pequeno Riso prossegue feliz com o seu pai, pois ele confia nele e seu Pai confia em Deus.
E assim chegam no lugar do sacrifício.
É… este é um lugar de decisões. Onde muitas coisas acontecem pela fé. E lá estava o menino feliz e o pai da fé.
O menino feliz percorre os olhos e não vê cordeirinho coisa nenhuma. Começa a ficar apreensivo. Seu pai pega-o no colo, amarra no altar.
O menino que era riso fica assustado. Seus olhos brilham, uma lágrima parece querer escapar.
O menino Riso olha para uma faca afiada vindo em sua direção. Mas ela não chega atingi-lo, pois a providência do céu chega. Um anjo aparece e impede o menino de ser sacrificado.
O menino Riso suspira aliviado.
Um barulho nos arbustos, um balir. Ali um pequeno cordeirinho está preso. O pai Abraão solta o menino Riso e pega o cordeirinho e o sacrifica em seu lugar.
E assim o menino Riso, agora tem motivos para rir, pois ele foi sua vida foi poupada, porque um cordeirinho foi sacrificado em seu lugar.
E nunca mais o menino Riso esqueceu desse dia. O dia do sacrifício de Moriá, onde um cordeirinho morreu em seu lugar e depois desse dia, aprendeu a confiar no Deus do seu pai, o pai da fé.
E hoje eu quero dizer aos meninos e meninas felizes, meninos e meninas assustados, meninos e meninas amedrontadas, meninos e meninas que choram, meninos e meninas que brincam, enfim, aos meninos e meninas do Brasil que mesmo que vocês passem por uma situação muito difícil como o menino Riso, não desista de sonhar, de viver, pois existe um Paizão que um dia teve um filho chamado Jesus e que não o poupou por causa do seu amor por nós e por isso, seu único filho sacrificado em nosso lugar. Jesus Cristo é o cordeiro da providência, aquele que foi morto em nosso lugar. Então confie em Deus, entregue se Jesus com o coração grato e aliviado, pois era você que deveria ser morto, mas Jesus fez isso por você para que sejas feliz. Dê um suspiro aliviado, sorria e como o menino Riso, nunca esqueça desse dia feliz… Porque Jesus te ama e já fez o mais difícil por você.
FELIZ DIA DAS CRIANÇAS, com muito riso!!!!
Lina
Texto base: Gênesis 21-22
(pra quem não sabe, Isaque quer dizer Riso)

O AZEITE DA VIÚVA

POSTADO POR DESSA

Texto Base: 2Reis 4:1-7
Versículo para memorizar: “O meu Deus, segundo a Sua riqueza em glória, há de suprir em Cristo Jesus, cada uma de suas necessidades.” Filipenses 4:19
Objetivos:
Saber que Deus pode suprir as nossas necessidades
Sentir-se agradecido pela bondade de Deus
Musicas: “Ação de Graças”
História
Certo dia, uma mulher foi pedir ajuda a Eliseu. Seu marido havia morrido. Ele havia estudado em uma das escolas dos profetas. Eliseu devia conhecê-lo. Quando o homem morreu, ele devia algum dinheiro para outro homem.
– O homem quer levar meus dois filhos para serem escravos para pagar a dívida – contou a mulher a Eliseu.
– O que você tem em sua casa? – perguntou-lhe Eliseu.
– Apenas uma jarra de azeite – respondeu ela.
– Vá e peça emprestadas quantas jarras você conseguir – disse Eliseu. – Feche sua porta e derrame o azeite de sua jarra dentro de todas as outras jarras.
A mulher fez exatamente como Eliseu lhe disse. Ela e seus filhos foram a todas as pessoas que eles conheciam e pediram jarras emprestadas.
Quando não conseguiram emprestar mais, entraram em casa e fecharam a porta. A mulher começou a derramar o azeite de sua jarra dentro das jarras emprestadas. Jarra após jarra foi enchida. Finalmente, não havia mais nenhuma jarra vazia em parte alguma!
A mulher correu e contou a Eliseu.
– Vá e venda o azeite – disse Eliseu. – Pague suas dívidas. Você e seus filhos podem viver do restante do dinheiro.
Esta é uma lição sobre Graça
Deus fez mais do que simplesmente cuidar do problema dessa viúva.
Ela não só foi capaz de vender o azeite para pagar as dívidas, mas teve sobra suficiente para continuar a viver.
O azeite da viúva poderia ter continuado a fluir do seu jarro, mas ela não tinha mais vasilhas.
A graça de Deus mais do que supre as nossas necessidades. Ela nunca se esgota.
Nós é que não temos mais espaço para aceitar Suas bênçãos.
Reforçando a lição
Necessidades e Bênçãos
Colocar os dois copos na frente da sala, um identificado com a palavra “necessidades” e o outro com “bênçãos”. Distribuir aos alunos várias bolinhas de gude ou pedrinhas.
Pedir que os alunos pensem tanto em necessidades não supridas em sua vida — algo que eles precisam que Deus faça por eles agora — como em bênçãos que Deus já lhes concedeu ou tem concedido regularmente.
Pedir que um por vez os alunos mencionem uma necessidade ou uma bênção ao colocarem no copo apropriado uma das bolinhas/pedrinhas.
(Salientar o fato de que algumas coisas podem ser tanto necessidade como bênção, dependendo da situação do aluno. Um abrigo, por exemplo pode ser uma necessidade para uma pessoa sem teto, mas uma bênção para os alunos que têm um lar.)
Parar quando um dos copos transbordar de bolinhas ou pedrinhas.
Qual a conclusão?
Qual dos copos ficou cheio primeiro?
Quantas necessidades verdadeiras temos que Deus ainda não supriu? Vamos pedir a Ele? Vamos dizer juntos nosso Verso Para Memorizar?
Não importa como as coisas nos pareçam no momento, podemos estar seguros de que:
A FONTE DA GRAÇA DE DEUS NUNCA SE ESGOTA.

O PIQUENIQUE DAS TARTARUGAS
Uma família de tartarugas decidiu fazer um piquenique. Levaram um dia para preparar o lanche, um dia para chegar ao local escolhido e um dia para ajeitar o local.
Quando iam começar a comer, descobriram que não haviam trazido o sal.
Após longa discussão, a tartaruga mais nova foi escolhida para voltar em casa e pegar o sal, pois era a mais rápida de todas.
Ela lamentou, chorou, e esperneou, mas não teve jeito; finalmente concordou em ir, mas com uma condição: que ninguém comeria até que ela retornasse.
Todos concordaram com sua condição e a pequena tartaruga saiu.
Cinco dias se passaram e a pequena tartaruga não tinha retornado. Ninguém mais aguentava de fome e resolveram comer. Nesta hora a pequena tartaruga saiu de trás de uma árvore e gritou:
– Viu! Eu sabia que vocês não iam me esperar. Agora que eu não vou mesmo buscar o sal.
Regozijo-me porque em tudo
tenho confiançaem vós.
II Corintios7.16
por Iorides Fernandes


O Barco
Era uma vez um menino chamado Toninho.
Toninho morava perto de um rio, e por isso, gostava muito de barcos.
Ele sempre fazia barquinhos de papel, mas eles acabavam se desmanchando na água.
Um dia, enquanto caminhava pelas ruas da pequena cidade onde morava, ele viu na vitrine da loja um barco bem bonito, do jeitinho que ele queria.
Toninho entrou na loja e perguntou o preço do barco ao dono da loja.
Era um valor muito alto e Toninho não tinha o dinheiro para comprar ao barco.
Saiu muito triste da loja. Foi no caminho que teve uma idéia. Iria construir o seu próprio barco, mas não de papel, como das outras vezes. Agora ele iria construir um barco de madeira.
Por vários dias, Toninho, juntamente com o seu pai, construiu um lindo barco, o qual ao término foi pintado com cores alegres.
Os olhos de Toninho brilharam de alegria ao ver o belo barquinho colorido. Ficara lindo.
Com todo cuidado, Toninho colocou o barco no laguinho, que ficava perto do rio. E ali, brincava alegremente com o seu barquinho.
Um dia, quando Toninho brincava com o seu barco, veio uma forte tempestade, que levou o barco de Toninho para o rio. Toninho tentou alcançar o barco, mas foiem vão. Aságuas estavam muito agitadas e levaram o barco para longe.
Toninho ficou muito triste. O pai até queria fazer outro barco, mas Toninho queria aquele, porque ele tinha gostado muito dele. Outro barco não seria a mesma coisa.
Toninho ficou a caminhar tristemente pelas ruas da cidade, quando, de repente, ao olhar para uma vitrine de uma loja, viu um barquinho muito parecido com o seu.
Ele entrou na loja e pediu ao vendedor para mostrar o barquinho. Toninho pegou o barquinho nas mãos e examinando-o cuidadosamente, concluiu:
– Esse é o meu barquinho.
O vendedor sorriu para o menino e disse:
– Esse barco pode ser seu, garoto, mas tem que pagar o preço dele.
Toninho, entre lágrimas, tentou explicar o ocorrido para o vendedor. Mas, o vendedor disse que para Toninho ter o barco de volta, ele teria que pagar o valor do mesmo, porque aquele barco agora pertencia à loja.
Toninho saiu da loja muito triste, pensando o que fazer para conseguir o seu barco de volta. Decidiu que iria trabalhar muito, até ajuntar o dinheiro e comprar o barco.
E assim Toninho fez. Por vários dias, Toninho trabalhou incessantemente como entregador, limpador de calçadas, etc. Até que um dia, conseguiu ajuntar o dinheiro para comprar o seu barquinho.
Toninho foi apressadamente a loja, com medo de não encontrar o barquinho. Mas… para a sua alegria, o barco ainda estava lá.
Toninho entregou o dinheiro ao vendedor que lhe deu o barcoem troca.
Toninho tomou em seus braços o barquinho, dando um suspiro aliviado, e disse:
-Meu barquinho querido! Você é meu duas vezes. A primeira vez, porque eu te construí e agora, a segunda vez, porque eu te comprei.
Essa história é semelhante a nossa vida. E poderíamos dizer que somos como aquele barquinho. Um dia, Deus fez o homem com muito amor e carinho, mas a tempestade (pecado), separou o criador da criatura. Mas… Deus, o criador teve um plano e através de Jesus Cristo, seu filho, Ele pôde trazer o homem de volta para os braços do criador.
Muitas pessoas ainda andam longe do criador, mas Deus espera ansiosamente para tomá-lo em seus braços amorosos, porque o preço já foi pago através do sangue de Jesus, derramado na cruz por causa dos nossos pecados.